Violência

Carga avaliada em mais de R$ 17 mil é recuperada após roubo na RJ-106, em São Gonçalo

O caso foi registrado na Delegacia do Rio do Ouro (75ª DP).

Carga é avaliada em R$ 17 mil
Carga é avaliada em R$ 17 mil |  Foto: Pmerj
 

Uma carga de frios, avaliada em R$17.101, foi recuperada após ter sido roubada na manhã deste sábado (12) na Rodovia Amaral Peixoto (RJ-106), na altura do bairro Jóquei, em São Gonçalo. O criminoso conseguiu fugir durante troca de tiros com policiais militares.

De acordo com a Polícia Militar, uma equipe do Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv) realizava patrulhamento, quando suspeitaram de um caminhão que trafegava em alta velocidade. Os policiais deram ordem de parada, porém o motorista não obedeceu. Foi feito o acompanhamento tático do veículo, que tentou entrar na comunidade do Jóquei, mas como o trânsito estava congestionado, o caminhão teve que parar, nesse momento, o criminoso pulou do veículo e efetuou disparos. Houve troca de tiros. 

Ainda de acordo com a PM, durante o confronto, o criminoso conseguiu fugir para o interior da comunidade. Ele deixou para trás um bloqueador de sinal, conhecido como “chupa cabra”, que foi encontrado no caminhão. Não houve registro de feridos e o funcionário foi resgatado. O caso foi registrado na Delegacia do Rio do Ouro (75ª DP).

Outro caso

Policiais do BPRv, também na RJ-106, na altura da Comunidade da Linha, no Rio do Ouro, em São Gonçalo, abordaram um veículo, o qual o motorista falou que tinha duas mochilas contendo um total de 59 aparelhos eletrônicos, do tipo conversor de sinal, sem notal fiscal.

De acordo com os policiais, os aparelhos foram apreendidos e levados para a Delegacia do Rio do Ouro (75ª DP), onde posteriormente foi apresentada a nota fiscal no valor de R$ 13 mil. No entanto, os policiais informaram que o valor de mercado por aparelho vaira entre R$ 400 e R$ 500, totalizando um valor de R$ 24.300 mil, valor diferente do apresentado.

A apreensão foi justificada, segundo a equipe, por infringir as normas da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). O material será apreciado pela autoridade policial para identificar se os produtos se enquadram como pirataria.

Com Romulo Cunha

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